Depende. Se gostas de cheirar o livro ou ter o disco na mão, é melhor do que um monte de bits. Mas, por outro lado, o digital pode funcionar muito mais como uma extensão da nossa memória pela velocidade de acesso e possibilidade de cruzar informação e tirar umas pelas outras.
Por exemplo, a experiência de fazer browsing na wikipedia é muito diferente de consultar qualquer enciclopédia clássica. A opção de pesquisa também muda por completo a consulta de um livro. E poderes armazenar muito mais do que aquilo a que consegues dar atenção tem um grande impacto na forma como encaras cada item.
Basicamente, há um tradeoff entre dar valor a cada coisa que se tem por ser escassa, única e rara, ou dar valor a ter tudo nas pontas dos dedos e ser mais importante a forma como geres o conjunto do que o valor de cada pedaço individual. E penso que conforme formos resolvendo esse problema de gerir grandes quantidades de informação mais difícil será de overrate o digital :)
Por exemplo, a experiência de fazer browsing na wikipedia é muito diferente de consultar qualquer enciclopédia clássica. A opção de pesquisa também muda por completo a consulta de um livro. E poderes armazenar muito mais do que aquilo a que consegues dar atenção tem um grande impacto na forma como encaras cada item.
Basicamente, há um tradeoff entre dar valor a cada coisa que se tem por ser escassa, única e rara, ou dar valor a ter tudo nas pontas dos dedos e ser mais importante a forma como geres o conjunto do que o valor de cada pedaço individual. E penso que conforme formos resolvendo esse problema de gerir grandes quantidades de informação mais difícil será de overrate o digital :)